quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Captivity: Tortura é ter de assistir o filme.




Elenco em desataque:Elisha Cuthbert, Daniel Gillies.
Diretor: Roland Joffé






Um roteiro que deveria ter ficado no papel. É difícil de acreditar quem alguém pudesse pensar que esse filme poderia ser no mínimo decente. Captivity é uma tentativa frustrada de reciclar várias histórias já vistas, e dar uma cara nova.

O enredo se passa quando a personagem vivida por Elisha Cuthbert, uma modelo metido a besta, acorda em quarto desconhecido. Logo ela descobre que foi seqüestrada por um maníaco. O resto todos já sabem. A gostosinha tem que achar alguma maneira pra escapar do local. Para ajudá-la a fugir, um outro “seqüestrado” entra em cena.

O longa é um cópia ruim de Jogos Mortais. Sem os jogos psicológicos que normalmente caracterizam o gênero, Captvity se torna extremamente repetitivo. Elisha passa quase os cem minutos de filme, ou sedada ou flertando com seu companheiro de sela. Que está mais do que na cara, que ele faz parte da tramóia.

Também é complicado de entender as ações dos personagens. Elisha tubo bem, não tem que fazer muito além de chorar e gritar, mas o que não engulo são os seqüestradores. Um é dono de restaurante que sem revelar os motivos, gosta de capturar garotinhas e torturá-las! Sem comentários. E o outro, que mais me irrita, muda de lado para ficar com a putinha. Não entendo esses filmes. Os caras trabalham a um baita tempo juntos e um sempre trai o outro. Não tem explicação uma pessoa que conhece outra há anos, cagueta(so mano truta) o parceiro para pega um ninfetinha que conheceu a menos de três dias. Sendo que já devia te feito o mesmo tipo de trabalho umas mil vezes. É totalmente ilógico!

Outra coisa que me atormentou profundamente foi porque, Meu Deus, tinha dois policiais no filme que não serviram pra porra nenhuma. Na primeira meia hora, tu até que se identifica com eles, achando que vão fazer alguma coisa importante na trama. Mas ai que você se engana. Os caras são os piores tiras do mundo. Eles aparecem no em cena simplesmente para morrer. E de uma forma mais vergonhosa que apanha de cego Se eu morresse do mesmo jeito que eles, eu teria vergonha de entra no céu e imagina só então no inferno. Depois que o capeta descobrisse como os policiais tinham passado pro outro lado, ele os faria de little bitch, nigga! Ia fazer eles de mulherzinha. Pra eles aprenderem o pimp way of life!

Tem muita besteira ainda que poderia falar do Captivity. De como o seqüestrador é o pior assassino que já piso na terra, do bigodinho de um dos tiras(to pegando no pé dos caras né?) ou de várias outras falhas. Mas não precisa. Tudo isso já é suficiente para não olhar esse filme por nada. Nem mesmo se no cinema só tiver passando ele ou o novo filme da Xuxa. Fico com o segundo, já que sempre tem umas convidadas especiais “totalmente excelentes.” e o Didi Mocó dando uma cambalhotas.

Nota: 1/10

2 comentários:

Carlos Ranna disse...

Rapaz, este é o tipo de filme que eu olho pra capa, olho pro título, devolvo pra prateleira e vou fazer outra coisa...

Legal ver pela tua resenha que eu teria razão em deixar ele de lado...

Wiliam Domingos disse...

Eu sou do tipo do Carlos ai em cima...rsrsrs!
Prefiro nem arriscar...na última vez que fiz isso peguei uma merda chamada "Rota Mortal"!
Putz...
passa longe viu!
xD
abraço